REGIÃO NORTE
- População: 16.983.485 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 4,4 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 19,8 (2012)
- Analfabetismo: 9,5% (2013)
- Número de cidades: 450 (2013)
- Estados e sigles: Acre (AC), Amapá (AP), Amazonas (AM), Pará (PA), Rondônia (RO), Roraima (RR) e Tocantins (TO).
- PIB: R$ 223,538 bilhões (ano de 2011)
REGIÃO NORDESTE
- População: 55.794.694 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 35,9 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 20,5 (2012)
- Analfabetismo: 16,6% (2013)
- Número de cidades: 1794 (2013)
- Estados: Alagoas (AL), Bahia (BA), Ceará (CE), Maranhão (MA), Paraíba (PB), Piauí (PI), Pernambuco (PE),
Rio Grande do Norte (RN) e Sergipe (SE).
- PIB: R$ 555,325 bilhões (ano de 2011)
REGIÃO CENTRO-OESTE
- Número de cidades: 467
- População: 14.993.194 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 9,3 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 16 (2012)
- Analfabetismo: 6,5% (2013)
- Número de cidades: 467 (2013)
- Estados e siglas: Goiás (GO), Distrito Federal (DF), Mato Grosso (MG) e Mato Grosso do Sul (MS).
- PIB: R$ 396,411 bilhões (ano de 2011)
REGIÃO SUDESTE
- População: 81.465.579 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 91,4 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 12 (2012)
- Analfabetismo: 4,7% (2013)
- Número de cidades: 1.668 (2013)
- Estados: São Paulo (SP), Minas Gerais (MG), Rio de Janeiro (RJ) e Espírito Santo (ES).
- PIB: R$ 2,295 trilhões (ano de 2011)
REGIÃO SUL
- População: 28.795.762 (estimativa 2013)
- Densidade demográfica (estimativa 2013): 49,9 hab./km²
- Mortalidade infantil (por mil): 10,8 (2012)
- Analfabetismo: 4,2% (2013)
- Número de cidades: 1.191 (2013)
- Estados: Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS).
- PIB: R$ 672,049 bilhões (ano de 2011)
Doenças do Aparelho Circulatório | (CID10 - Cap. IX) |
Doenças Coronarianas | (CID10 - I20- I25) |
Insuficiência Cardíaca | (CID10 - I50) |
Doenças Cerebrovasculares | (CID10 - I60-I69) |
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998.
IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano.
Apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver".
Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros dos muitos aspectos do
desenvolvimento humano que não são contemplados no IDH.
IDH tem o grande mérito de sintetizar a compreensão do tema e ampliar e fomentar o debate.
Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da seguinte forma:
Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;
O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: i) média de anos de educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e ii) a expectativa de anos de escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número total de anos de escolaridade que um criança na idade de iniciar a vida escolar pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;
E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005 como ano de referência.
Aos poucos, o IDH tornou-se referência mundial. É um índice-chave dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas e, no Brasil, tem sido utilizado pelo governo federal e por administrações regionais através do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M).
O IDH-M é um ajuste metodológico ao IDH Global.
O indicador pode ser consultado nas respectivas edições do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, que compreende um banco de dados eletrônico com informações socioeconômicas sobre todos os municípios e estados do país e Distrito Federal.
A versão do Atlas de 2013, com dados do Censo 2010, foi produzida pelo PNUD e utilizada neste trabalho.
Sociedade Brasileira de Cardiologia – 2014 /2015.