Paulo Dinis, M. Carmo Cachulo, Lino Gonçalves
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doenças mendelianas e no futuro, com a natural identificação de um número
cada vez maior de polimorfismos, poder‑se‑á tornar no método de eleição
para predição de risco cardiovascular nos países com capacidade económica e
logística para isso.
Até chegarmos a esse ponto, parece‑nos pois mais sensato, continuar a uti-
lizar a história familiar, complementada em casos específicos pela genética, para
avaliação do risco cardiovascular.